"[...] Nenhum coração pode desenvolver-se bem sem muita comunhão íntima com Deus; não existe nada que possa compensar a falta dela.” (Berridge)

25 de abr. de 2011

Questione-se.


Quando nos lembramos do que Jesus fez por nós?
Ele te parece distante ou indiferente as vezes?
Pense da seguinte forma:
Ele é Deus.
Não deve ser difícil pensar nisso, agora, pense que mesmo sendo quem é – o resplendor da glória, poderoso e santo (Hb 1.1-4)– ele deixou tudo isso de lado para assumir nosso pecado, transformando-se nele.
Sua forma humana era desfigurada e cansada (Is 52.14). Ele foi rejeitado e humilhado (Is 53. 2-4). Foi torturado para que pudéssemos estar salvos.
Acha que tudo isso valeria a pena para que, depois, ele agisse indiferentemente?
O que você tem feito?
Como você vê essa situação? Como se sente sabendo que você deveria ser torturado, humilhado, rejeitado e morto, mas que alguém fez isso por você e, se pudesse, faria novamente por amor?
Você já chorou por isso? Já chorou a morte de seu salvador, a pessoa que sofreu tudo o que você deveria sofrer sem pedir nada em troca? Não por pena – quem a merece somos nós – mas pelo menos por gratidão?
Já pensou que choramos por inúmeras coisas, mas que pela pessoa de Jesus que deu a própria vida, abstendo-se de sua glória e poder para se igualar a seres egoístas e mesquinhos como nós apenas para morrer, ressuscitar e, com isso, nos dar livre acesso ao Pai, se quer lembramos?
E esse acesso livre à Deus? O quanto você tem aproveitado? Tem consciência do valor de tudo isso?
Pense e reflita sobre uma coisa.
Você se considera merecedor de tudo isso?Por que Deus o considera.
E então, o que você tem feito? O que vai fazer agora?

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