"[...] Nenhum coração pode desenvolver-se bem sem muita comunhão íntima com Deus; não existe nada que possa compensar a falta dela.” (Berridge)

25 de abr. de 2011

Aquilo que se vive, realmente.


O que eu acho disso tudo? Acho que não basta viver sem objetivos ou sem um sentido. Não acho que seja possível viver intensamente se você mal sabe o que é viver realmente, plenamente. Não digo “entre em uma igreja”, eu digo “busque a Deus”. Não significa se tornar fanático, ou o que for. Significa que, acima de tudo, você vai se tornar feliz de verdade, porque não há como reagir de outra forma mediante a tamanho amor, cuidado e proteção. Sem máscaras ou hipocrisia. Você simplesmente tem a liberdade de ser quem é. E se você o buscar, vai descobrir que viver plenamente não tem sentido algum se você não tem um propósito e é isso que você aprende com o tempo. Você descobre que não há nada melhor, nada que possa substituir a sensação de ser amado de forma tão zelosa e protetora. Não estamos falando de religião. Estamos falando de relacionamento Pai e filho. E assim como em toda a boa família, nós erramos, mas também temos um bom pai que nos entende, nos ampara, nos perdoa e nos orienta, para que possamos viver de forma que o agrade. Acho especial a simplicidade de um relacionamento, quando se busca de verdade agradar e amar. Sem desmerecer o técnico da compreensão, mas o relacionamento destaca-se como fundamento pra mim. É a base de tudo. Sem um relacionamento verdadeiro com Deus, como o de um Pai e um filho, não somos nada.

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